MET

METODOLOGIA DO DIREITO E DA PESQUISA JURÍDICA



Sigla: MET

Número: 9511045

Créditos: 4

Grade: 01/01/2021 à –

Disciplina obrigatória: Sim

Curso Nível: Direito Mestrado

Carga Horária: 60.0 (hs)

Responsável: Prof. Dr. Felipe Rodolfo de Carvalho



Ementa: 1-Estado da Arte: Saber Jurídico, Pesquisa no Direito e Carreira Acadêmica 2- Método: Discurso e Contradiscurso 3- Direito e Ciência: Panorama Histórico, Saberes Afins e Pesquisa 4- Direito e Ciência: Concepções 5- Escolas do Pensamento Jurídico 6- Direito e Ordenamento 7- Hermenêutica Jurídica 8- Ler e Escrever 9- Como Fazer um Trabalho Científico no Direito 10- Como Não Fazer um Trabalho Científico no Direito 11- Universidade e Ensino Jurídico 12- Educação em Direitos Humanos 13- Juristas e Mestres.

 



Bibliografia:

  • ABBOUD, Georges; CARNIO, Henrique Garbellini; OLIVEIRA, Rafael Tomaz de. Introdução à teoria e à filosofia do direito. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
  • ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica: para uma teoria da dogmática jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
  • ADLER, Mortimer J.; DOREN, Charles Van. Como ler livros: o guia clássico para a leitura inteligente. Tradução de Edward Horst Woldd e Pedro Sette-Câmara. São Paulo: É Realizações, 2015.
  • ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. São Paulo: Edusp, 2019.
  • ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
  • AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magistro. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
  • ALCHOURRÓN, Carlos E.; BULYGIN, Eugenio. Introdución a la metodologia de las ciencias jurídicas y sociales. Buenos Aires: Astrea, 1998.
  • ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. Tradução de Zilda Hutchinson Schild Silva. São Paulo: Landy, 2001.
  • ______. Teoria discursiva do direito. Tradução de Alexandre Travessoni Gomes Trivisonno. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1994.
  • ______. Como preparar trabalhos para cursos de pós graduação. São Paulo: Atlas, 1995. AÑÓN, José García (Ed.). Los estudios de derecho en Europa: Alemania, Francia, Italia, Reino Unido e Irlanda. Valência: Universitat de València, 2008.
  • ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
  • ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Tradução de Maria Helena Guedes Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.
  • ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. Tradução de Maria Cristina Guimarães Cupertino. 3. ed. São Paulo: Landy, 2003.
  • ______. Curso de argumentación jurídica. Madrid: Trotta, 2013.
  • ______. O sentido do direito. Tradução de Manuel Poirier Braz. Lisboa: Escolar, 2014.
  • BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Tradução de Antônio José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1996.
  • ______. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
  • BALLVÉ, Faustino. Esquema de metodología jurídica. México: Botas, 1956
  • BARROS, Manoel. O livro das ignorãças. In: Poesia completa. São Paulo: LeYa, 2013.
  • BARTHES, Roland. O prazer do texto. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1987.
  • BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Tradução de Glória de Carvalho Lins. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
  • BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. Educação em direitos humanos: de que se trata? In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: UNESP, 2003, p. 309-318.
  • ______. Educação para a democracia. Lua Nova, São Paulo, n. 38, p. 223-237, dez. 1996. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2020.
  • BERGEL, Jean-Louis. Teoria geral do direito. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
  • BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
  • ______. Democracia, justiça e direitos humanos: estudos de teoria crítica e filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2011.
  • ______. Direito e ensino jurídico. São Paulo, Atlas, 2001.
  • ______. (Coord.) Educação e metodologia para os direitos humanos. São Paulo: Quartier Latin, 2008.
  • ______. Estudos sobre o ensino jurídico: pesquisa, metodologia, diálogo e cidadania. São Paulo, Atlas, 2006.
  • ______. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. Barueri: Manole, 2004.
  • ______. Ética, técnica e direitos humanos. Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, n. 103, p. 139-182, jul./dez. 2011.
  • ______. Introdução ao estudo do direito: humanismo, democracia e justiça. São Paulo: Saraiva, 2018.
  • ______. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
  • ______. O direito na pós-modernidade e reflexões frankfurtianas. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.
  • ______. Os direitos humanos e a sensibilidade estética: educação em direitos humanos, resistência e transformação social. In: FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares; PEQUENO, Marconi (Orgs.). Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação em direitos humanos na filosofia. João Pessoa: UFPB, 2010.
  • BLANCHOT, Maurice. A escritura do desastre. Tradução de Eclair Antônio Almeida Filho. São Paulo: Lumme, 2016.
  • ______. O espaço literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Tradução de Márcio Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 2006.
  • ______. Teoria geral do direito. Tradução de Denise Agostinetti. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
  • ______. Teoria do ordenamento jurídico. Tradução de Ari Marcelo Solon. São Paulo: EDIPRO, 2011.
  • BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes: 2008.
  • BOURDIEU, Pierre. Habitus, code et codification. Actes de la recherche en sciences sociales, Paris, v. 64, p. 40-44, septembre 1986.
  • ______. O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Lisboa: DIFEL; Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
  • ______. PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 3. ed. Tradução de Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
  • CABRIADA, Gustavo Perez; WARAT, Luis Alberto. Os quadrinhos puros do direito. Buenos Aires: ALMED, s.d.
  • CANARIS, Claus - Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Tradução de A. Menezes Cordeiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.
  • CARNEIRO, Maria Francisca. Pesquisa jurídica: metodologia da aprendizagem. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2006.
  • CARNELUTTI, Francesco. Metodología del derecho. Buenos Aires: Valleta, 2003.
  • CARVALHO, Felipe Rodolfo de. A carreira acadêmica no Direito: uma vocação infinita e necessária. Justificando, 23 mai. 2018. Disponível em: < http://www.justificando.com/2018/05/23/a-carreira-academica-no-direito-umavocacao-infinita-e-necessaria/>. Acesso em: 5 mar. 2020.
  • ______. Dignidade humana e ordem jurídica do desejo. In: RIBEIRO JR. et al. (Orgs.) Amor e justiça em Levinas: São Paulo: Perspectiva, 2018, p. 27-42.
  • ______. O rosto do outro e a letra da lei: ensaio sobre uma hermenêutica jurídica da alteridade. Annales FAJE, v. 3, p. 62-71, 2018.
  • ______. Outramente: o direito interpelado pelo rosto do outro. Tese (Doutorado) – Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito, Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, 2017.
  • CARVALHO, José Sérgio (Org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 2004.
  • CARVALHO, Salo de. Como não se faz um trabalho de conclusão: provocações úteis para orientadores e estudantes de direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
  • CHALMERS, A. F. O que é a ciência afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993.
  • CIURO CALDANI, Miguel Ángel. Metodología dikelógica. 2. ed. Rosario: Fundación para las Investigaciones Jurídicas, 2007.
  • ______. Metodología jurídica. Rosario: Fundación para las Investigaciones Jurídicas, 2000.
  • COELHO, Luiz Fernando. Teoria da ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 1974.
  • COING, Helmut. El sentido del derecho; Historia y significado de la idea del sistema en la jurisprudência. Tradução de Robert S. Hartman e José Luis González. Cidade do México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1959.
  • CORREAS, Óscar. Metodología jurídica I: una introdución filosófica . 2. ed. México: Fontamara, 1998.
  • ______. Metodología jurídica II: los saberes y las prácticas de los abogados. 2. ed. México: Fontamara, 2011.
  • COURTIS, Christian. Observar la ley: ensaios sobre la metodología de la investigación jurídica. Madrid: Trotta, 2007.
  • COVER, Robert. Derecho, narración y violência: poder constructivo y poder destructivo en la interpretación judicial. Tradução de Cristian Courtis. Barcelona: Gedisa, 2002.
  • ______. Nomos e narração. Tradução de Luis Rosenfield. ANAMORPHOSIS ‒ Revista Internacional de Direito e Literatura, v. 2, n. 2, julho-dezembro 2016.
  • ______. Violência e a palavra. Tradução de Maurício Pedroso Flores. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas, Pouso Alegre, v. 35, n. 2: 1-33, jul./dez. 2019
  • CUNHA, Paulo Ferreira da. Iniciação à metodologia jurídica: memória, método e direito. Coimbra: Almedina, 2009.
  • ______. Filosofia do direito: fundamentos, metodologia e teoria geral do direito. Coimbra: Almedina, 2013.
  • ______. Filosofia jurídica prática. Belo Horizonte: Fórum, 2009. DANTAS, Francisco Clementino de San Tiago. A educação jurídica e a crise brasileira. Cadernos FGV Direito Rio, n. 3, p. 9-38, 2009.
  • DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. Tradução de Hermínio A. Carvalho. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
  • DEESE, James; DEESE, Ellin K. Como estudar. 13. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990.
  • DEL VECCHIO, Giorgio. Lições de filosofia do direito. Tradução de António José Brandão. 5 ed. cor. e atual. Coimbra: Arménio Amado, 1979.
  • DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985.
  • ______. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.
  • DERRIDA, Jacques. A universidade sem condição. Tradução de Evando Nascimento. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.
  • ______. El tiempo de una tesis: desconstrucción e implaciones conceptuales. 2. ed. Barcelona: Proyecto A, 1997.
  • ______. Gramatologia. Tradução de Miriam Schnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva; Universidade de São Paulo, 1973.
  • ______. O olho da universidade. Tradução de Ricardo Iuri Canko e Ignacio Antonio Neis. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.
  • ______. Papel máquina: la cinta de máquina de escribir y otras respuestas. Tradução de Cristina de Peretti e Paco Vidarte. Madrid: Trotta, 2003.
  • DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
  • DIMOULIS, Dimitri. Positivismo jurídico: introdução a uma teoria do direito e defesa do pragmatismo jurídico-político. São Paulo: Método, 2006.
  • EDWARDS, Linda. Legal writing: process, analysis and organization. New York: Aspen, 2010.
  • ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 26. ed. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2016.
  • ENGISH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. Tradução de João Baptista Machado. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.
  • FALCÃO, Joaquim (Org.). Pesquisa científica e direito. Recife: Massangana, 1983.
  • FARIA, José Eduardo. A reforma do ensino jurídico. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1987.
  • FEFERBAUM, Marina; QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo (Coords.). Metodologia da pesquisa em direito: técnicas e abordagens para elaboração de monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
  • FERNANDES, Florestan. Universidade brasileira: reforma ou revolução? São Paulo: Alfa-Omega, 1979.
  • FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. A ciência do direito. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
  • ______. Função social da dogmática jurídica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
  • ______. Hans Kelsen, um divisor de águas 1881-1981. Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, v. 3, n. 4, p. 133-138, jan. 1982.
  • ______. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas. 2007.
  • FEYERABEND, Paul. Contra o método. Tradução de Cezar Augusto Mortari. São Paulo: UNESP, 2007.
  • FOLLY, Felipe Bley. Direitos humanos e educação: quando a pedagogia do outro subverte o direito do mesmo. Dissertação (Mestrado) – Setor de Ciências Jurídicas, Faculdade de Direito, Universidade Federal do Paraná, 2011.
  • FONSECA, Maria Guadalupe Piragibe. Iniciação à pesquisa no direito: pelos caminhos do conhecimento e da invenção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
  • FONSECA, Ricardo Marcelo. Os juristas e a cultura jurídica brasileira na segunda metade do século XIX. Quaderni fiorentini per la storia del pensiero giuridico moderno, Milano, vol. 35, p. 339/371, 2006.
  • FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Tradução de Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais. Rio de Janeiro: NAU, 2005.
  • GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
  • GALLIANO, Guilherme Alfredo. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
  • GHIRARDI, José Garcez (org.). Métodos de ensino em direito: conceitos para um debate. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • ______. (coord.) et al. Cadernos Direito GV: metodologia de ensino jurídico no Brasil: estado da arte e perspectivas. Exposições, debates e relatos do Workshop Nacional de Metodologia do Ensino. Vol. 6, n. 5, set. 2009.
  • ______. (coord.) et al. Cadernos Direito GV: avaliação e métodos de ensino em direito. Vol. 7, n. 5, set. 2010.
  • GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa Gustin; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e prática. 4. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte, Del Rey, 2013.
  • HABA, Enrique Pedro. Metodología jurídica irreverente: elementos de profilaxis para encarar los discursos jurídicos terrenales. Madrid: Dykinson, 2006.
  • HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como “ideologia”. Tradução de Artur Mourão. Lisboa: Edições 70, 2009.
  • HAFT, Fritjof. O estilo dos juristas. In: KAUFMANN, Arthur; HASSEMER, Winfried (Org.). Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporâneas. Tradução de Marcos Keel e Manuel Seca de Oliveira. Lisboa: Fundação Caouste Gulbenkian, 2002.
  • HELLER, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais e os desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
  • HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia: síntese de um milênio. Florianópolis: Boiteaux, 2005.
  • ______. O caleidoscópio do direito: o direito e a justiça nos dias e no mundo de hoje. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2009.
  • HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes (Coord.). O ensino jurídico e a produção de teses e dissertações. São Paulo: Blucher, 2008.
  • KAUFMANN, Arthur. Filosofia do direito, teoria do direito, dogmática jurídica. In: KAUFMANN, Arthur; HASSEMER, Winfried (Org.). Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporâneas. Tradução de Marcos Keel e Manuel Seca de Oliveira. Lisboa: Fundação Caouste Gulbenkian, 2002.
  • KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. Tradução de João Baptista Machado. 8. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2015.
  • ______. O problema da justiça. Tradução de João Baptista Machado. 5. ed. São Paulo: Martins Martins Fontes, 2011.
  • KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. Tradução de Helena Mendes Rotundo. São Paulo: EPU, 2007.
  • KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
  • LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,1991.
  • ______. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
  • LAKATOS, Imre. La metodologia de los programas de investigación científica. Tradução de Juan Carlos Zapatero. Madrid: Alianza, 1989.
  • LAMEGO, José. Elementos de metodologia jurídica. Coimbra: Almeida, 2016.
  • LAMY, Marcelo. Metodologia da pesquisa jurídica: técnicas de investigação, argumentação e redação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
  • LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. 3. ed. Tradução de José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
  • LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 8. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
  • LEVINAS, Emmanuel. De outro modo que ser ou para lá da essência. Tradução de José Luis Pérez e Lavínia Leal Pereira. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2011.
  • ______. Deus, a morte e o tempo. Tradução de Fernanda Bernardo. Lisboa: 2015.
  • ______. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Tradução de Pergentino Stefano Pivatto, Evaldo Antônio Kuiava, Luiz Pedro Wagner e Marcelo Luiz Pelizolli. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
  • ______. Escritos inéditos 2: palavra y silencio y otros escritos. Tradução de Miguel García-Baró. Madrid: Trotta, 2015.
  • ______. Totalidade e Infinito: ensaio sobre a exterioridade. Tradução de José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1980.
  • ______. Humanismo do outro homem. Tradução de Pergentino S. Pivatto (Coord.). 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
  • LYRA FILHO, Roberto. Pesquisa em que direito? Brasília: NAIR, 1984.
  • LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
  • MACCORMICK, Neil. Retórica y Estado de Derecho: una teoría del razonamiento jurídico. Tradução de José Ángel Gascón Salvador. Lima: Palestra, 2016.
  • MACEDO JR., Ronaldo Porto. O método de leitura estrutural. Cadernos Direito GV, v. 4, n. 2, mar. 2007. Disponível em: < http://hdl.handle.net/10438/2814>. Acesso em: 1 mar. 2020.
  • MACHADO, João Baptista. Introdução ao direito e ao discurso legitimador. Coimbra: Almedina, 1983.
  • MATTÉI, Jean-François. A barbárie interior: ensaio sobre o i-mundo moderno. Tradução de Isabel Maria Loureiro. São Paulo: UNESP, 2002.
  • MEDINA, Diego López. Teoría impura del derecho: la transformación de la cultura jurídica latino-americana: Bogotá: Legis; Universidad de Los Andes; Universidad Nacional de Colombia, 2004.
  • MOREIRA, Adilson José. Pensando como um negro: ensaio de hermenêutica jurídica. São Paulo: Contracorrente, 2019.
  • WILHELM, Walter. La metodología jurídica en el siglo XIX. Tradução de Rolf Bethmann. Madrid: EDERSA, 1980.
  • MORIN, Edgard. Ciência com consciência. Tradução de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
  • MOREIRA, Adilson José. Pensando como um negro: ensaio de hermenêutica jurídica. São Paulo: Contracorrente, 2019.
  • MÜHL, Eldon Henrique et al. (Orgs.) Textos referenciais para a educação em direitos humanos. Passo Fundo: IFIBE, 2009.
  • NEVES, António Castanheira. Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros. Coimbra: Coimbra Editora, 1995. Vol. 1.
  • ______. Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros. Coimbra: Coimbra Editora, 1995. Vol. 2.
  • ______. Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros. Coimbra: Coimbra Editora, 2011. Vol. 3.
  • ______. Metodologia jurídica: problemas fundamentais. Coimbra: Coimbra Editora, 1993.
  • NINO, Carlos S. Algunos modelos metodológicos de “ciencia” jurídica. México: Fontamara, 2007.
  • NOBRE, Marcos. Apontamentos sobre a pesquisa em direito no Brasil, Cadernos Direito GV, v. 1, n. 1, 2005. Disponível em: < http://hdl.handle.net/10438/2779>. Acesso em 29 fev. 2020.
  • ______. et al. O que é pesquisa em direito? São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi! A pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em direito. In: Sua excelência o comissário e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004.
  • OST, François. A tese de doutorado em direito: do projeto à defesa. Tradução de Anderson Vichinkeski Teixeira e Daiane de Moura Aguiar. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, v. 7, n. 2, p. 98-116, mai-ago 2015.
  • ______. Contar a lei: as fontes do imaginário jurídico. Tradução de Paulo Neves. São Leopoldo: UNISINOS, 2007.
  • OUAKNIN, Marc-Alain. Biblioterapia. Tradução de Nicolás Niymi Campanário. São Paulo: Loyola, 1996.
  • ______. Lire aux éclats: éloge de la caresse. Paris: Seuil, 1994.
  • PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
  • ______. Lógica Jurídica. Tradução de Vergínia K. Pupi. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
  •  ______. OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
  • PIOVESAN, Flávia; FACHIN, Melina Girardi. Educação em direitos humanos no Brasil: desafios e perspectivas. Revista Jurídica da Presidência Brasília, v. 19, n. 117, p. 2038, fev./maio 2017.
  • POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. Tradução de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1972.
  • ______. Conjecturas e refutações. Tradução de Benedita Bettencourt. Lisboa: Edições 70, 2018.
  • PÜSCHEL, Flávia Portella; RODRIGUEZ, José Rodrigo. Cadernos Direito GV: Reflexões sobre o ensino do direito, 2009.
  • QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo. Monografia jurídica: passo a passo. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.
  • RADBRUCH, Gustav. Filosofía del derecho. Tradução de José Medina Echavarría. Madrid: Reus, 2007. REALE, Miguel. A filosofia do direito e as formas do conhecimento jurídico. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 57, p. 90-112, jan./dez. 1962.
  • ______. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
  • ______. Introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
  • RUSSEL, Bertrand. Da educação. Tradução de Monteiro Lobato. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977.
  • SALDANHA, Nelson. Da teologia à metodologia: secularização e crise do pensamento jurídico. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.
  • SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 5. ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1997.
  • SAVIGNY, Friedrich Carl von. Da vocação do nosso tempo para a legislação e a jurisprudência. In: MORRIS, Clarence (Org.). Os grandes filósofos do direito: leituras escolhidas em direito. Tradução de Reinaldo Guarany. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
  • ______. Metodologia jurídica. Tradução de Hebe A. M. Caletti Marenco. Campinas: Edicamp, 2001.
  • SHECAIRA, Fábio P.; STRUCHINER, Noel. Teoria da argumentação jurídica. Rio de Janeiro: PUC-Rio: Contraponto, 2016.
  • SCHILLING, Flávia (Org.). Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. São Paulo: Cortez, 2005.
  • SCHMIDT, Lawrence K. Hermenêutica. Tradução de Fábio Ribeiro. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
  • SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Tradução de Pedro Süssekind. Porto Alegre: L&PM, 2009.
  • SILVA, Virgilio Afonso; WANG, Daniel Wei Liang. Quem sou eu para discordar de um ministro do STF? O ensino do direito, entre argumento de autoridade e livre debate de ideias. Revista Direito GV, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 95-118, jun. 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rdgv/v6n1/06.pdf> . Acesso em: 1º mar. 2020.
  • SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2017.
  • SICHES, Luis Recaséns. Nueva filosofia de interpretación del derecho. 2. ed. aument. México: Porrúa, 1973.
  • ______. Panorama del pensamento jurídico en el siglo XX: primer tomo. México: Porrúa, 1963.
  • ______. Tratado general de filosofía del derecho. 19 ed. México: Porrúa Editorial, 2008.
  • SILVA, Marluce Souza; THEODORO, Marcelo Antonio. Manual de metodologia: elaboração de projetos de pesquisa, dissertações e teses. Disponível em: < https://www.ufmt.br/ppgd/arquivos/7ed1f9e7dd127d0b87c11c2969456b95.pdf>. Cuiabá: UFMT, 2012.
  • SILVEIRA, Maria Godoy et al. (Orgs.) Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Universitária, 2007.
  • SOUZA, Ricardo Timm de. Ética do escrever: Kafka, Derrida e a literatura como crítica da violência. Porto Alegre: Zouk, 2018.
  • STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.
  • SUCASAS, Alberto. El rostro y el texto: la unidad de ética y hermenéutica. Barcelona: Anthropos, 2001.
  • TASSARA, Andrés Ollero. Derechos humanos y metodología jurídica. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1989.
  • UNGER, Roberto Mangabeira. Uma nova faculdade de direito no Brasil. Cadernos FGV Direito Rio, n. 1, p. 16-38, 2005.
  • VENÂNCIO FILHO, Alberto. Das arcadas ao bacharelismo. São Paulo: Perspectiva, 1977.
  • VIEHWEG, Theodor. Tópica e jurisprudência. Tradução de Tercio Sampaio Ferraz Jr. Brasília: Departamento de Imprensa Nacional, 1979.
  • VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
  • ______. Leçons d’historie de la philosophie du droit. Paris: Dalloz, 1962.
  • ______. Filosofia do direito: definições e fins do direito: os meios do direito. Tradução de Márcia Valéria Martinez de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
  • WARAT, Luis Alberto. A ciência jurídica e seus dois maridos. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2000.
  • ______. A pureza do poder: uma análise crítica da teoria jurídica. Florianópolis: UFSC, 1983.
  • ______. Epistemologia e ensino do direito. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004.
  • ______. Introdução geral ao direito: a epistemologia jurídica da modernidade. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2002, v. II.
  • ______. Introdução geral ao direito moderno – interpretação da lei: temas para uma reformulação. Porto Alegre, Sergio Antonio Fabris, 1994, v. I.
  • ______. Introdução geral ao direito: o direito não estudado pela teoria jurídica moderna. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1997, v. III.
  • ______. Mitos e teorias na interpretação da lei. Porto Alegre: Síntese, 1979.
  • WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. Tradução de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2008.
  • WHITE, James Boyd. When words lose their meaning: constitutions and reconstitutions of language, character and community. Chicago/London: The University of Chicago Press, 1984.
  • WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. Tradução de António Manuel Hespanha. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.
  • GUERRA FILHO, Willis Santiago; CANTARINI, Paola. Teoria poética do direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.
  • ZORRILLA, David Martínez. Metodología jurídica y argumentación. Madrid: Marcial Pons, 2010.



Última atualização em 30 de Junho de 2022.

Logo da UFMT
Câmpus Cuiabá

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367
Bairro Boa Esperança - Cuiabá - MT
CEP: 78060-900

(65) 3615-8000

Funcionamento Administrativo 7h30 às 11h30 e 13h30 às 17h30

Câmpus Araguaia

Unidade I - Pontal do Araguaia
Avenida Universitária, nº 3500
Pontal do Araguaia - MT
CEP: 78698-000

(66) 3402-0770

Unidade II - Barra do Garças
Avenida Valdon Varjão, nº 6390
Barra do Garças - MT
CEP: 78605-091

(66) 3402-0736

Funcionamento Administrativo 08:00 às 11:30 e das 14:00 às 17:30 (horário local)

Câmpus Sinop

Avenida Alexandre Ferronato, nº 1200
Bairro Residencial Cidade Jardim - Sinop - MT
CEP: 78550-728

(66) 3533-3100

(66) 3533-3122

Funcionamento Administrativo 7h30 às 11h30 e 13h30 às 17h30

Câmpus Várzea Grande

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367
Bairro Boa Esperança - Cuiabá - MT
CEP: 78060-900

(65) 3615-6296

Funcionamento Administrativo 7h30 às 11h30 e 13h30 às 17h30