ECO

CONSTITUCIONALISMO ECOLÓGICO E DIREITOS FUNDAMENTAIS: FUNDAMENTOS E ESTRUTURAS DA TRANSFORMAÇÃO

ECOLÓGICA DOS SISTEMAS CONSTITUCIONAIS CONTEMPORÂNEO

 

Sigla: ECO

Número: 9511057

Créditos: 4

Grade: 01/01/2021 à -

Disciplina obrigatória: Não

Curso Nível: Direito Mestrado

Carga Horária: 60.0 (hs)


 Responsável: Prof. Dr. Patyck de Araújo Ayala

 



 

Ementa: Os Constitucionalismos e o Primado da Pessoa Humana. Constitucionalismo e Populismo. O Lugar do Constitucionalismo em uma Cultura Jurídica de Paz com a Natureza. O Estado de Direito, Estado Ambiental e Estado Ecológico. O Constitucionalismo da Terra e os Direitos dos Entes Naturais. Direitos, Cosmovisões e a Proteção da Natureza. A Governança Ecológica dos Conflitos Socioecológicos. O Giro Ecológico dos Direitos na Experiência Jurídica Latinoamericana. Os Direitos da Natureza e o Jus commune ambiental latinoamericano.

 

 



Bibliografia:

Ø  ACOSTA, Alberto. Extractivismo y derechos de la naturaleza.

Ø  In: SANTOS, Boaventura de Sousa. Justicia indigena, plurinacionalidad y interculturalidad en Ecuador. Quito:Abya-Yala, 2012. p. 157-180.

Ø  ACOSTA, Alberto. O Bem Viver. Uma Oportunidade para Imaginar Outros Mundos.

Ø  Trad. de: Tadeu Bredas. São Paulo: Elefante, 2016. ACKERMAN, Bruce; ALSTOT, Anne. The Stakeholder Society. New Haven: Yale University Press: 1999.

Ø  ACKERMAN, Bruce. Revolutionary Constitutions. Charismatic Leadership and The Rule of Law. Cambridge: The Belkap Press of Harvard University Press, 2019.

Ø  ALEXY, Robert. Epílogo a La Teoría deLos Derechos Fundamentales.

Ø  Trad. de: Carlos Bernal Pulido. Madrid: Fundación Beneficientia et Peritia Iuris, 2004.

Ø  ALEXY, Robert. Direitos fundamentais no estado democrático constitucional.

Ø  ALEXY, Robert. Teoria discursiva do direito. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. p. 125-144.

Ø  AYALA, Patryck de Araujo. Constitucionalismo Global Ambiental e os Direitos da Natureza.

Ø  In: LEITE, José Rubens Morato. (Coord.). A Ecologização do Direito Ambiental Vigente. Rupturas Necessárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2020. p. 187-234.

Ø  AYALA, Patryck de Araujo; COELHO, Mariana Carvalho Victor. Na dúvida em favor da natureza? Levar a sério a Constituição Ecológica na época do Antropoceno. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 10, n. 3, p. 124-163, 2020.

Ø  AYALA, Patryck de Araujo; LEITE, José Rubens Morato. Global Environmental Constitutionalism as a Constitutionalism of the Earth. In: JARIA MANZANO; Jordi; BORRÀS, Susana.

Ø  Research Handbook on Global Climate Constitutionalism. Cheltenhan: Edward Elgar, 2019. p. 88-101.

Ø  BALKIN, Jack M. The Cycles of the Constitutional Time. Oxford: Oxford University Press, 2020.

Ø  BARAK, Aharon. La Aplicación Judicial de los Derechos Fundamentales. Escritos sobre Derechos y Teoría Constitucional. Trad. de: Amaya Álvez Marin y Jhonny Antonio Pabón Cadavid, Colombia: Universidad Externado de Colombia, 2020.

Ø  BOGDANDY, Armin von; ANTONIAZZI, Mariela Moraes; PIOVESAN, Flávia. (Coord.). Ius Constitutionale Commune na América Latina. vol. I. Curitiba: Juruá, 2016.

Ø  BOSSELMANN, Klaus. Earth Governance. Trusteeship of the Global Commons. Cheltenhan: Edward Elgar, 2015.

Ø  BOYD, David. The Rights of Nature. A Legal Revolution that Could Save the World. Toronto: ECW Press, 2017.

Ø  BONFIGLIO, Salvatore. Constitutionalismo Mestizo. Más allá del Colonialismo de los Derechos Humanos. Por uma Teoría Intercultural de los Derechos Fundamentales y de la Constitución.

Ø  Valencia: Tirant lo Blanch, 2017. CAPRA, Fritjof; MATTEI, Ugo. A Revolução Ecojurídica: O Direito Sistêmico em Sintonia com a Natureza e a Comunidade. Trad. de: Jeferson Luiz Camargo. São Paulo: Cultrix, 2018.

Ø  CARBONNIER, Jean. Flexible Droit. Textes Pour Une Sociologie du Droit Sans Riguer. Paris: Librarie Générale de Droit Et de Jurisprudence, 1971.

Ø  CAVEDON-CAPDEVILLE, Fernanda de Salles. Da Dimensão Ambiental à Ecologização dos Direitos Humanos: Aportes Jurisprudenciais.

Ø  In: LEITE, José Rubens Morato. (Coord.). A Ecologização do Direito Ambiental Vigente. Rupturas Necessárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2020. p. 235-292.

Ø  CARDUCCI, Michele. Por um Direito Constitucional Altruísta. Trad. de: Sandra Regina Martini Vale, Patrick Lucca de Ros e Cristina Lazzarotto Fortes. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.

Ø  CHEVALIER, Jacques. O Estado pós-moderno. Trad. de: Marçal Justen Filho. Belo Horizonte: Fórum, 2009.

Ø  CHEVALIER, Jacques. O estado de direito. Trad. de Antonio Araldo Ferraz dal Pozzo e Augusto Neves dal Pozzo. Belo Horizonte: Forum, 2013.

Ø  FERRAJOLI, Luigi. Costituzionalismo Oltre lo Stato. Modena: Mucchi, 2017.

Ø  FERRAJOLI, Luigi. La Democrazia Costituzionale. Bologna: Il Mulino, 2016.

Ø  FRANKENBERG, Günter. Técnicas de Estado. Perspectivas sobre o Estado de Direito e o Estado de Exceção. Trad. de Gercelia Mendes. São Paulo: Unesp, 2018.

Ø  FRANKENBERG, Günter. A Gramática da Constituição e do Direito. Trad. de: Elisete Antoniuk. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

Ø  GARGARELLA, Roberto. Constitucionalismo latinoamericano: direitos sociais e a “sala de máquinas” da Constituição. Universitas Jus, vol. 27, n. 2, p. 33-41, 2016.

Ø   GRIMM, Dieter. Constituição. História do conceito desde a antiguidade até nossos dias. Trad. de Peter Naumann. Belo Horizonte: Tempus, 2012.

Ø  GUDYNAS, Eduardo. Direitos da Natureza. Ética Biocêntrica e Políticas Ambientais. Trad. de: Igor Ojeda. São Paulo: Elefante, 2019.

Ø  JULIOS-CAMPUZANO, Alfonso de. Constitucionalismo em Tempos de Globalização. Trad. de: José Luis Bolzan de Morais e Valéria Ribas do Nascimento. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.

Ø  KLOEPFER, Michael. An Authoritarian Ecological State? Is There the Threat of an Authoritarian Ecological State? European Energy of Environmental Law Review, vol. 3, issue 4, p. 111-115, Apr. 1994. (Aula 4).

Ø  KOTZÉ, Louis. Global Environmental Constitutionalism in the Anthropocene. London: Bloomsburry, 2016.

Ø  LEITE, José Rubens Morato. (Coord.). A Ecologização do Direito Ambiental Vigente. Rupturas Necessárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2020.

Ø  LUÑO, Antonio Enrique Perez. Perspectivas e Tendências Atuais do Estado Constitucional. Trad. de: José Luis Bolzan de Morais e Valéria Ribas do Nascimento. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.

Ø  MALDONADO, Daniel Bonilla; CRAWFORD, Colin. (Ed.). Constitutionalism in the Americas. Cheltenhan: Edward Elgar, 2018.

Ø  MORIN, Edgar. É Hora de Mudarmos de Via. As Lições do Coronavírus. Trad. de: Ivone Castilho Benedetti. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020.

Ø  OSTROM, Elinor. The Future of the Commons. Beyond Market Failure and Government Regulation. London: The Institute of Economic Affairs, 2012.

Ø  PETERS, Anne. Global constitutionalism. In: GIBBONS, Michael T. (Ed.). The encyclopedia of political thought. London: John Wiley & Sons, 2015. p. 1-4. (Aula 2).

Ø  RIDOLA, Paolo. A Dignidade Humana e o 'Princípio Liberdade' na Cultura Constitucional Europeia. Trad. de:Carlos Luuis Strapazzon e Tula Wesendonck. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014.

Ø  ROSEN, Michael. Dignidade. Trad. de: André de Godoy Vieira. Porto Alegre: Unisinos, 2015.

Ø  ROSENFELD, Michel. A Identidade do Sujeito Constitucional. Trad. de: Menelick de Carvalho Neto. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003.

Ø  SACHS, Ignacy. Initiation À L'Écodéveloppement. Toulouse: Privat, 1981.

Ø  SAMPAIO, José Adércio Leite. Os Ciclos do Constitucionalismo Ecológico. Revista Jurídica FA7, v. 13, n. 2, p. 83-101, jul./dez. 2016.

Ø  SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago. Direito Constitucional Ecológico. Constituição, Direitos Fundamentais e Proteção da Natureza. 7. ed. São Paulo: RT, 2021.

Ø  SASSEN, Saskia. Expulsões. Brutalidade e Complexidade na Economia Global. Trad. de: Angélica Freitas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.

Ø  SOMEK, Alexander. The Cosmopolitan Constitution. Oxford: Oxford University Press, 2014.

Ø  SOUSA SANTOS, Boaventura de. O Fim do Império Cognitivo. A Afirmação das Epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

Ø  STERNBERGER, Dolf. Patriotismo Constitucional. Trad. de: Luiz Villar Borda. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2001.

Ø  STIGLITZ, Joseph E. Povo, Poder e Lucro. Capitalismo Progressista para uma Era de Descontentamento. Trad. de: Alessandra Bonrruquer. São Paulo: Record, 2020.

Ø  SUNSTEIN, Cass. On Freedom. New Jersey: Princeton University Press,2019.

Ø  SUNSTEIN, Cass. Averting Catastrophe. Decision Theory for COVID-19, Climate Change, and Potential Disasters of all Kinds. New York: New York University Press, 2021.

Ø  TORRE-SCHAUB, Marta. Justice Climatique. Procès et actions. Paris: CNRS Editions, 2020.

Ø  TUSHNET, Mark. Weak courts, strong rights. Princeton University Press, 2009.

Ø  VERMEULE, Adrian; SUNSTEIN, Cass. Law & Leviathan. Redeeming the Administrative State. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, 2020.

Ø  WESTRA, Laura; BOSSELMANN, Klaus; GRAY, Janice; GWIAZDON, Kathryn. Ecological Integrity, Law and Governance. (Ed.). London: Routdlege, 2018. p. 141-148.

 


Última atualização em 29 de Junho de 2022.

Logo da UFMT
Câmpus Cuiabá

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367
Bairro Boa Esperança - Cuiabá - MT
CEP: 78060-900

(65) 3615-8000

Funcionamento Administrativo 7h30 às 11h30 e 13h30 às 17h30

Câmpus Araguaia

Unidade I - Pontal do Araguaia
Avenida Universitária, nº 3500
Pontal do Araguaia - MT
CEP: 78698-000

(66) 3402-0770

Unidade II - Barra do Garças
Avenida Valdon Varjão, nº 6390
Barra do Garças - MT
CEP: 78605-091

(66) 3402-0736

Funcionamento Administrativo 08:00 às 11:30 e das 14:00 às 17:30 (horário local)

Câmpus Sinop

Avenida Alexandre Ferronato, nº 1200
Bairro Residencial Cidade Jardim - Sinop - MT
CEP: 78550-728

(66) 3533-3100

(66) 3533-3122

Funcionamento Administrativo 7h30 às 11h30 e 13h30 às 17h30

Câmpus Várzea Grande

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367
Bairro Boa Esperança - Cuiabá - MT
CEP: 78060-900

(65) 3615-6296

Funcionamento Administrativo 7h30 às 11h30 e 13h30 às 17h30